A Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Rondônia – FETAGRO e os Sindicatos de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais, juntamente com autoridades e produtos rurais, debatem sobre a comercialização de polpas de frutas ao PAA e PNAE .
O principal assunto é a ação realizada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que determinou a interrupção imediata da comercialização de polpas de frutas produzidas e fornecidas por agricultores familiares aos programas do Governo Federal – PAA (Programa de Aquisição de Alimentos) e PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar).
Entre as autoridades, o secretário de estado da agricultura, Evandro Padovani, os deputados federais, Padre Ton e Anselmo de Jesus, a prefeita Sonia Cordeiro, o presidente da Fetagro Fábio Menezes e o vice-presidente da federação, Lazaro Dobri; além dos vereadores Josemar da 34, Luiz do ônibus, Benildo Márcio e José Augusto.
De acordo com a lei que cria o pnae 30% da alimentação escolar deve ser adquirida diretamente do produtor rural.
De acordo com o presidente da fetagro, o objetivo do programa é promover a economia social dando alternativa de produção para o homem do campo. " Os programas contribuem com a diminuição de alimentos industrializados nas escolas.
De acordo com Fábio, no estado 20 associações são fazem parte do programa o que significa 580 famílias fornecem polpas e 2.362 organizações e 70 mil pessos beneficiadas.
São dois milhões e setecentos mil reais em investimentos. Em Jaru 34.648 kg de polpas destinadas a escolas e entidades sociais. As polpas são fornecidas por 725 agricultores. "Os programas devolvem a auta estima do produtor, fazendo com que ele valorize a agricultura familiar", disse a presidente da Elessandra Dutra.
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